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“Única saída é vacinar todo mundo, o resto é paliativo”, diz Mourão

Vice-presidente também criticou quem não respeita as medidas restritivas contra a Covid-19 e forma aglomeração.


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Foto: reprodução/TV Globo

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão (PRTB), afirmou na manhã desta segunda-feira (1º/3) que a única saída definitiva para conter o avanço da Covid-19 é “vacinar todo mundo”. Segundo ele, as outras iniciativas “são paliativas”.


“Única saída é vacinar todo mundo, o resto tudo é paliativo. A saída é a gente ir conseguindo vacinar todos e, consequentemente, nós teremos condições de ter uma vida normal”, disse o vice-presidente.


Na ocasião, Mourão ainda criticou o comportamento das pessoas, que mesmo com lockdown e medidas restritivas decretadas, não as respeitam.


“Tem uma parcela da nossa população que não consegue e não aguenta ficar dentro de casa. A turma jovem que vai pra festa, aí fica todo mundo aglomerado e depois encontra os pais e os avós e transmitem alguma coisa, porque o mais novo, na maioria das vezes, não tem sintoma mas continua transmitindo”, disse.

Em decorrência da alta da média diária de mortes e a falta de leitos de UTIs para, pelo menos 12 governadores declararam restrições de circulação de pessoas nos estados, principalmente no horário noturno, além do fechamento de estabelecimentos comerciais e até lockdown parcial ou total.


Entre os mais restritivos estão Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina e Bahia, além do Distrito Federal, que fecharam serviços não essenciais.


Imunização no Brasil

De acordo com a plataforma Our World in Data, que apura a situação da imunização contra a Covid-19 nos países do mundo, o Brasil está em quinto lugar no ranking mundial.


Com cerca de 210 milhões de habitantes, o país já aplicou as vacinas Coronavac/Sinovac e a AstraZeneca/Oxford em 8,43 milhões de pessoas. Os dados são atualizados todas as manhãs, no horário de Londres.


A população que recebeu pelo menos a primeira dose do imunizante chega a 3% dos habitantes brasileiros. De acordo com a plataforma, esse percentual não pode não ser igual ao número de pessoas totalmente vacinadas se a vacina exigir duas doses, como é o caso da Coronavac e AstraZeneca.


Fonte: Metrópoles

 
 
 

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